A Juventude Pacata dos Annabel
Pois é, Ano Novo, muitas coisas em atraso ainda do ano passado para falar, e especialmente muita musica nova. Porque este ultime mês de Dezembro foi de muito trabalho e não tive tempo para vir aqui falar de coisas novas. E acreditem que há muitas coisas de que eu tenho que falar.
Começamos então com os Annabel e o seu novo Youth in Youth.
Um rockzinho bom, calmo, sereno, com influencias indie e trash e extremamente melodico. com um instrumental muito, mas mesmo muito bom, que nos deixa a pensar se a voz não poderia ser um bocadinho mais... mais... mais forte?
Os Annabel demonstram neste album a suprema magia dos instrumentos, uma bateria será sempre uma bateria, mas aqui é mais do que isso. E o mesmo se aplica aos outros instrumentos e, arrisco mesmo a dizer que à voz...
Falamos de musica "clean", sem distorções, que entra facil. De qualquer forma, falamos de musica morna, calma, serena... Musica que, eu confesso, passei o album todo à espera que desenvolvesse e que criasse uma explosão. Uma explosão daquelas em que de repente não há mais nada que quisessemos ouvir. Aquele crescendo... Que nunca aparece.
Destaco deste album as musicas que tem mais a ver comigo: "Risk/Reward", "The Dept. of Mutual Apretiation" e "The age of Possibilities". Ainda que todas as outras tenham que ser ouvidas com a mesma apreciação, e com a mesma vontade.
Na verdade, para que Youth in Youth se transformasse no meu album preferido (o que como já se sabe é sempre relativo...) falta lhe intensidade e drama. Falta lhe um crescendo nas musicas, que se mantem planas e correctas.
Se formos bem a ver os Annabel são bons, a musica é boa, o instrumental é bom, as letras são boas... mas... então falta lhe o que?
Falta-lhe o drama, o bater o pé no chão, o querer ir vê-los a qualquer lado como se mais nada fosse importante, o querer que a musica passe na radio quando chegamos ao carro, o precisar de ouvir pelo menos uma vez seja que musica for, só porque sim.
E nem com o tempo manhoso que hoje se faz sentir no Porto e que, às vezes, inspira a que se ouça musica calma, faz com que este seja "o" album.
Começamos então com os Annabel e o seu novo Youth in Youth.
Um rockzinho bom, calmo, sereno, com influencias indie e trash e extremamente melodico. com um instrumental muito, mas mesmo muito bom, que nos deixa a pensar se a voz não poderia ser um bocadinho mais... mais... mais forte?
Os Annabel demonstram neste album a suprema magia dos instrumentos, uma bateria será sempre uma bateria, mas aqui é mais do que isso. E o mesmo se aplica aos outros instrumentos e, arrisco mesmo a dizer que à voz...
Falamos de musica "clean", sem distorções, que entra facil. De qualquer forma, falamos de musica morna, calma, serena... Musica que, eu confesso, passei o album todo à espera que desenvolvesse e que criasse uma explosão. Uma explosão daquelas em que de repente não há mais nada que quisessemos ouvir. Aquele crescendo... Que nunca aparece.
Destaco deste album as musicas que tem mais a ver comigo: "Risk/Reward", "The Dept. of Mutual Apretiation" e "The age of Possibilities". Ainda que todas as outras tenham que ser ouvidas com a mesma apreciação, e com a mesma vontade.
Na verdade, para que Youth in Youth se transformasse no meu album preferido (o que como já se sabe é sempre relativo...) falta lhe intensidade e drama. Falta lhe um crescendo nas musicas, que se mantem planas e correctas.
Se formos bem a ver os Annabel são bons, a musica é boa, o instrumental é bom, as letras são boas... mas... então falta lhe o que?
Falta-lhe o drama, o bater o pé no chão, o querer ir vê-los a qualquer lado como se mais nada fosse importante, o querer que a musica passe na radio quando chegamos ao carro, o precisar de ouvir pelo menos uma vez seja que musica for, só porque sim.
E nem com o tempo manhoso que hoje se faz sentir no Porto e que, às vezes, inspira a que se ouça musica calma, faz com que este seja "o" album.
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