Os novos Rumores em Rumours Revisited
Pois bem, como eu tinha dito ontem no facebook aqui do estaminé, hoje é dia de falar de coisas novas. Melhor de albuns novos. Ou melhor ainda, de versões de albuns antigos que os fazem ficar novinhos em folha.
Falemos então de Rumours, o album dos Fletwood Mac de 1976. Não vou falar muito sobre ele, é um facto, mas acho que devo, pelo menos situar quem não faz ideia do que isto tenha sido. Ou da sua importancia. Rumours, album com direito a grammy e tudo, é um album de ruptura, não só da propria banda, mas de ruptura no que diz respeito à quantidade de singles editados do mesmo ou do sucesso que cada um teve. Também tenho que referir, que embora nunca tenha estado na prateleira dos meus albuns preferidos, é daqueles que eu tenho a certeza que mudou o mundo da musica. Porque Rumours, este dos Fletwood Mac é um album com letras fortes, e com melodias e harmonias até então desconhecidas, e que acabou por ser um ponto incortornavel da historia da musica.
Quem ficar muito curioso sobre isto, já sabe... Wikipedia ou outra coisa qualquer do genero, que não é sobre este Rumours que eu venho aqui falar hoje.
Pois que, introduções feitas, vamos lá falar sobre este novo Rumours, desta vez o Rumours Revisited, um que saiu com a revista MOJO, e que eu ando a ouvir incessantemente. Sim, é um album de versões. E sim, há grandes probabilidades de ninguem conhecer as bandas que as fazem. E o que é que isso interessa se as versões forem boas? NADA, digo eu.
Comecemos pelo inicio, pela versão que abre o album, a de Second Hand News, pelos Yeasayer. O quinteto de Brooklin traz nos uma versão electro-indie de uma musica que no seu original era até um bocadinho country. Ainda assim, e no fim de contas será talvez uma das minhas preferidas, não só do album original como deste de versões.
Seguimos com a versão de Dreams, dos Pure Bathing Culture. Esta talvez uma das musicas mais conhecidas de Rumours (também por causa da versão dos Corrs, é uma realidade...) ainda que esta seja mais calma e intimista.
Falemos então de Rumours, o album dos Fletwood Mac de 1976. Não vou falar muito sobre ele, é um facto, mas acho que devo, pelo menos situar quem não faz ideia do que isto tenha sido. Ou da sua importancia. Rumours, album com direito a grammy e tudo, é um album de ruptura, não só da propria banda, mas de ruptura no que diz respeito à quantidade de singles editados do mesmo ou do sucesso que cada um teve. Também tenho que referir, que embora nunca tenha estado na prateleira dos meus albuns preferidos, é daqueles que eu tenho a certeza que mudou o mundo da musica. Porque Rumours, este dos Fletwood Mac é um album com letras fortes, e com melodias e harmonias até então desconhecidas, e que acabou por ser um ponto incortornavel da historia da musica.
Quem ficar muito curioso sobre isto, já sabe... Wikipedia ou outra coisa qualquer do genero, que não é sobre este Rumours que eu venho aqui falar hoje.
Pois que, introduções feitas, vamos lá falar sobre este novo Rumours, desta vez o Rumours Revisited, um que saiu com a revista MOJO, e que eu ando a ouvir incessantemente. Sim, é um album de versões. E sim, há grandes probabilidades de ninguem conhecer as bandas que as fazem. E o que é que isso interessa se as versões forem boas? NADA, digo eu.
Comecemos pelo inicio, pela versão que abre o album, a de Second Hand News, pelos Yeasayer. O quinteto de Brooklin traz nos uma versão electro-indie de uma musica que no seu original era até um bocadinho country. Ainda assim, e no fim de contas será talvez uma das minhas preferidas, não só do album original como deste de versões.
Seguimos com a versão de Dreams, dos Pure Bathing Culture. Esta talvez uma das musicas mais conhecidas de Rumours (também por causa da versão dos Corrs, é uma realidade...) ainda que esta seja mais calma e intimista.
songs.toPure Bathing Culture - Dreams
Segue se Never Going Back Again, pelos Slaraffenland, que conferem uma modernidade indie à musica, com brincadeiras feitas com samplers, com instrumentos de sopro e pianos desconcertantes. Depois, aparecem nos os The Phoenix Foundation, com a sua versão muito propria de Don't Stop, mais dark, mais carregada de samplers, com as caracteristicas da banda (o que, se formos bem a ver, é o que eu mais gosto nestes albuns de versões...).
Depois, uma das minhas preferidas, quer pela banda que a faz, quer pela musica em si. Os maravilhosos Dutch Uncles presenteiam nos com Go Your Own Way, aqui sim, um indie-pop, com cadencia e que nos faz regressar aos anos 80, ainda que por momentos embalados nas guitarras e no baixo. Sendo que depois deste iniciode album, eu confesso que estava em pulgas para ouvir a minha musica preferida, sim, Songbird. Desta vez pela mão dos The Staves. Que não lhe tiraram a doçura (graças a Deus!!!!!) e a dor, que esta musica sempre teve. Musicas de desamor. esta é uma das minhas.
Um dos singles mais aclamados de Rumours foi The Chain, e neste album da MOJO é também uma das musicas mais faladas. Confesso que esta é uma das que eu gosto menos desta revisitação, mas ainda assim, admiro a forma como os The Liars agarraram na musica e a tornaram tão sua. Porque aqui não ha equivocos: os The Liars fizeram desta musica sua. Como uma boa versão tem que ser. Independentemente dos gostos. Agora eu posso sempre dizer é que não é o meu genero de musica. Porque, de facto, não é.
Segue se You Make This Love, pelos The Besnard Lakes, numa versão melodica e calma, marcada por uma bateria teimosa e por um belissimo solo de guitarra, que teimam em aparecer na musica toda.
Já Dylan LeBlanc manteve o som mais Folk de I Don't Want to Know, enquanto Mary Epworth transformou Oh Daddy numa musica electronica, cheia de samplers e de silencios, onde reina a sua voz suave. Para finalizar Julia Holter pegou em Gold Dust Woman, e que bem que lhe pegou. Num tom suave, calmo um bocadinho lounge se quisermos, onde a meio aparece um ritmo mais marcado e contagiante.
E, eis senão quando... Acabou. Volta ao inicio...
Este é, então o "novo" Rumours. E eu confesso que me apaixonei.
Segue se Never Going Back Again, pelos Slaraffenland, que conferem uma modernidade indie à musica, com brincadeiras feitas com samplers, com instrumentos de sopro e pianos desconcertantes. Depois, aparecem nos os The Phoenix Foundation, com a sua versão muito propria de Don't Stop, mais dark, mais carregada de samplers, com as caracteristicas da banda (o que, se formos bem a ver, é o que eu mais gosto nestes albuns de versões...).
Depois, uma das minhas preferidas, quer pela banda que a faz, quer pela musica em si. Os maravilhosos Dutch Uncles presenteiam nos com Go Your Own Way, aqui sim, um indie-pop, com cadencia e que nos faz regressar aos anos 80, ainda que por momentos embalados nas guitarras e no baixo. Sendo que depois deste iniciode album, eu confesso que estava em pulgas para ouvir a minha musica preferida, sim, Songbird. Desta vez pela mão dos The Staves. Que não lhe tiraram a doçura (graças a Deus!!!!!) e a dor, que esta musica sempre teve. Musicas de desamor. esta é uma das minhas.
Um dos singles mais aclamados de Rumours foi The Chain, e neste album da MOJO é também uma das musicas mais faladas. Confesso que esta é uma das que eu gosto menos desta revisitação, mas ainda assim, admiro a forma como os The Liars agarraram na musica e a tornaram tão sua. Porque aqui não ha equivocos: os The Liars fizeram desta musica sua. Como uma boa versão tem que ser. Independentemente dos gostos. Agora eu posso sempre dizer é que não é o meu genero de musica. Porque, de facto, não é.
Segue se You Make This Love, pelos The Besnard Lakes, numa versão melodica e calma, marcada por uma bateria teimosa e por um belissimo solo de guitarra, que teimam em aparecer na musica toda.
Já Dylan LeBlanc manteve o som mais Folk de I Don't Want to Know, enquanto Mary Epworth transformou Oh Daddy numa musica electronica, cheia de samplers e de silencios, onde reina a sua voz suave. Para finalizar Julia Holter pegou em Gold Dust Woman, e que bem que lhe pegou. Num tom suave, calmo um bocadinho lounge se quisermos, onde a meio aparece um ritmo mais marcado e contagiante.
E, eis senão quando... Acabou. Volta ao inicio...
Este é, então o "novo" Rumours. E eu confesso que me apaixonei.
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