Breves: "Day Breaks", Norah Jones

Perdi o rasto à menina Norah Jones lá pelo terceiro disco, quando resolveu desviar-se do jazz e se aventurar no «country».
Não que a voz dela não soasse bem - a mim parece-me que ela pode cantar quase tudo - é antes o estilo de música que não me diz nada.

"Come Away With Me" é um dos grandes discos contemporâneos de jazz, e é daqueles que me acompanhará sempre, muito por culpa de temas como "Don't Know Why", "Come Away With Me" ou "I've Got To See You Again".


Foi por isso com agrado que ouvi o seu mais recente trabalho "Day Breaks", quase como uma viagem aos ambientes dos clubes de jazz dos anos 50.
É um regresso às (suas) origens, ao down tempo, a melodias nostálgicas, a um registo vocal delicado e ao mesmo tempo, tão intenso.


É aqui que Norah Jones soa melhor, é neste registo que eu acho que ela é incrível.

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