So long, Mr. Cohen...

Ainda não sei bem como assimilar (mais) esta notícia triste para o mundo. Sim, para o mundo.
Não é só o da música que fica mais pobre, é o de todos nós.
O meu fica de certeza.

Pegando nas palavras de Pedro Santos Guerreiro escritas aqui, o meu Dylan é Cohen.
Os seus poemas são incríveis, intensos, arrebatadores, tão emotivos e tão «nossos».
Nossos, porque acredito que todos nós nos identificámos com as suas belas palavras num ou noutro momento da nossa vida.

Não tive ainda oportunidade para escutar com atenção o seu último disco. Mas do que ouvi, posso afirmar que é «só» mais uma obra-prima.
A última.

Tal como Bowie e Prince, Leonard Cohen morreu.
Mas não nos deixou.

Tal como a música de Bowie e a de Prince, a sua também perdurará, as suas canções continuarão a rodar nos nossos gira-discos e as suas palavras ecoarão nos nossos corações.


Até Sempre, querido Leonard...

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