Brits 2014: as nossas apostas
Ora bem, como os Grammys já foram neste último Domingo, e porque a gerência não acredita muito nestas coisas dos prémios ("especialmente se eles forem americanos", diz a Chavininha...), viramo-nos agora para os Brit Awards deste ano.
A lista completa de nomeados encontra-se no site oficial (aqui) e as minhas preferências e/ou apostas são estas:
Produtor do Ano: Paul Epworth
Revelação Britânica do Ano: Disclosure
Artista Feminina internacional: Janelle Monáe (embora seja possível que a escolha recaia sobre Lorde...)
Artista Feminina Britânica: Birdy
Melhor Grupo Britânico: Arctic Monkeys (pois claro!)
Melhor Grupo Internacional: dividida entre Arcade Fire e Daft Punk...
Artista Masculino Britânico: provavelmente será David Bowie a levar o prémio para casa (mas eu escolheria James Blake...)
Artista Masculino Internacional: Bruno Mars (diz a Chavininha, com muitas certezas...), mas eu ainda assim prefiro Justin Timberlake.
Single britânico: voltamos a bater na mesma tecla do ano passado, não há nada que os meus ouvidos apreciem mesmo muito... por isso, acho que tanto faz, não?
Álbum do Ano: Arctic Monkeys (outra vez.)
As escolhas da Chavininha não divergem muito das minhas, é facto, a não ser no Bruno Mars. Sabe lá porquê.
O prémio da crítica já foi atribuído e a "honra" coube a Sam Smith, senhor de uma voz algo interessante.
A ver vamos o que nos reserva a noite de 19 de Fevereiro, onde mais do que tudo, se esperam actuações no mínimo marcantes, como já nos habituaram estas coisas dos Brits (e que os americanos tanto se esforçaram por fazer este ano nos Grammys).
E como foi tudo antes de ontem, não podemos deixar de dizer que é, no mínimo, inadmissível que num espectáculo que pretende enaltecer a musica, haja momentos tão estúpidos como na actuação dos Imagine Dragons com Kendrik Lamar - a quantidade de "mutes" fazem com que quem está a ver quase desista de ouvir, ou os atrasos que cortam actuações - como no inicio com Beyoncé, para ver se o guarda roupa da miúda não se desconstrói... ou ainda pior, a ultima actuação da noite, a dos Nine Inch Nails com os Queens Of The Stone Age, que não foi transmitida na íntegra por questões de atraso da emissão. Valha-nos ao menos o momento épico em que num mesmo palco estão os Daft Punk, Nile Rogers, Stevie Wonder e Pharell Williams, que foi, praticamente, o único momento de real celebração desta coisa mágica que é a música.
E é por isso que nós por aqui preferimos os Brits. Porque mesmo sendo mais descompensados, pelo menos não são tão "politicamente correctos".
E como foi tudo antes de ontem, não podemos deixar de dizer que é, no mínimo, inadmissível que num espectáculo que pretende enaltecer a musica, haja momentos tão estúpidos como na actuação dos Imagine Dragons com Kendrik Lamar - a quantidade de "mutes" fazem com que quem está a ver quase desista de ouvir, ou os atrasos que cortam actuações - como no inicio com Beyoncé, para ver se o guarda roupa da miúda não se desconstrói... ou ainda pior, a ultima actuação da noite, a dos Nine Inch Nails com os Queens Of The Stone Age, que não foi transmitida na íntegra por questões de atraso da emissão. Valha-nos ao menos o momento épico em que num mesmo palco estão os Daft Punk, Nile Rogers, Stevie Wonder e Pharell Williams, que foi, praticamente, o único momento de real celebração desta coisa mágica que é a música.
E é por isso que nós por aqui preferimos os Brits. Porque mesmo sendo mais descompensados, pelo menos não são tão "politicamente correctos".
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