Em revista (II): as melhores canções de 2013

O ano de 2013 foi também muito agitado no que diz respeito aos melhores singles. Olhando para trás, e para tudo o que ouvimos ao longo dos últimos meses, muitos foram os temas que rodaram incansavelmente por aí.


Mas felizmente, alguns destacaram-se mais do que outros. E por aqui, parece que a gerência só está de pleno acordo em relação a um: "Do I Wanna Know" dos Arctic Monkeys. Que foi claramente a que mais nos prendeu. E que a Chavininha continua a achar a música mais sexy do ano. (e de há muitos anos até, acrescento. Só igualada por outra, de que falaremos no melhor que 2014 trará. Ou pelo menos no que eu espero que 2014 traga de melhor.)





E mais?

Diz que na playlist da Chavininha se destacaram o "Bad Habit" dos Foals para mim um momento íntimo patrocinado pelo Yannis e sus muchachos de alta categoria, onde finalmente conseguimos entrar no coração deles e ouvir qualquer coisa mais densa, e que os fez entrar directamente no meu coraçãozinho de Chavena teimosa. Porque como diria o primo Xico, "traumas temos todos."»);






"So Good At Being In Trouble" dos Unknown Mortal Orchestra, «que nos acompanhou o Verão todo, o Outono, parte do Inverno e fica como referência quase comportamental da gerência, hahahahahah. True Story.»... 






"Favourite Star" dos Quadron, que «é uma perfect soundtrack em modo mais ligeirinho e contente, que aquece tudo também, a voz da Coco O é inigualável. E porque foi uma verdadeira lufada de ar fresco na monotonia Rock que se instalou por estes lados.».





«E falta uma para o top 5... Ora bem, segundo o meu iTunes, e tirando os clássicos (ou seja músicas que já não são de 2013) o que eu ouvi mais foi "Goodbye Lovers And Friends" dos Franz Ferdinand. Mas, eu acho que escolho antes "Rock n' Roll Will Break Your Heart" dos The Fratellis. Porque é uma música do amor (Chavininha em modo romântico, portanto. Ahahahahahahahahahah) Não, tem mesmo que ser esta que me lembra as horas de viagens de um lado para o outro e as nossas viagens de carro a cantar. E para mim é isso que faz uma boa musica.»






O meu iTunes foi claro. A canção de 2013 que eu mais ouvi foi "Retrograde" de James Blake. Desde o primeiro dia que não parou de rodar cá em casa. E por isso, é o "meu" tema do ano. Porque é mágico. E não é preciso dizer mais nada.



"Get Lucky" dos Daft Punk está no top de quase todos os top's - foi para muitos a melhor das melhores. Mas talvez por excesso de audição, ficou fora da minha lista. Onde surgem coisas menos óbvias. Como "Falling" das Haim, que apareceu como uma lufada de ar fresco mesmo a tempo do Verão; 



"The Fall" de Rhye, que me conquistou com a sua melodia e sobretudo com o instrumental... E que ainda hoje me fascina a nível vocal.



"Volta" dos Linda Martini causou-me arrepios logo à primeira escuta, não sei se por causa do desassossego, da honestidade, ou se pela letra.



E "Afterlife" dos Arcade Fire, que colou de imediato. A melodia, as vozes, o ritmo. Talvez tenha sido das saudades.



E como não podia deixar de ser, a menção honrosa (é só uma!) vai para "I was trying to sleep when everyone woke up" de Noiserv. Porque apareceu de rompante na minha vida, qual estrela cadente. E ficou.



Voltamos no entanto a ressalvar que, tal como no top dos concertos, as nossas "músicas do ano" são as que para nós tiveram - e têm - mais influência no nosso pequeno mundo. Não se trata de importância a qualquer outro nível, não julgamos influências para o futuro, nem nada dessas coisas. Foram escolhas do coração mais do que da cabeça. E como nós somos duas pessoas tão distintas, não poderíamos escolher as mesmas coisas. Estranho era que isso acontecesse. Daí esta amálgama de sons, tantos e tão diferentes...

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