A "aceleração de partículas"... ou seja, os Moke.

Hoje trago os Moke, que não sei de onde me apareceram, mas que me fascinaram logo com a magnifica capa (quase em arte Pop) de Collider (ainda que ache que é muito parecida, poderei dizer mesmo semelhante à de Four dos meus queridos Bloc Party). E sim, é sobre Collider que venho aqui falar. Sobre um Collide recheado de guitarras electricas, de beats de bateria, de algumas (pequenas) distorções, de alguns samplers ou mesmo de alguns sintetizadorezinhos, e da voz.



Não posso deixar de referir que sim, estes senhores estão na banda sonora de The Walking Dead, e de outras series de TV, portanto caso achem que são, não, não são coincidencias. 



Não que seja uma coisa excepcional, ou que nunca se tenha ouvido nada assim, até porque, de uma qualquer forma estranha, os Moke me fazem lembrar Paul Weller, ou mesmo só o rock, aquele um bocadinho mais denso ou com mais personalidade, que as vezes nos desabituamos de ouvir. (isto porque buscamos sempre uma qualquer referencia assim que se começa a ouvir qualquer coisa nova, é um facto.) E eu gosto destas viagens e de dar por mim a pensar em quem poderia eventualmente cantar estas musicas se não fossem os Moke.
Este Collider leva-nos numa viagem acelerada entre varias musicas, que nunca são lentas, e que nos fazem bater o pezinho no chão, mesmo que a gente resista. E isso é a minha cara.
  



Com os Moke, sinto me levada pelo som, pelas guitarras, e especialmente pela densidade "cosmica" da voz. Porque se a colisão de que falam os Moke não for a das particulas de quem os ouve, então... estamos mesmo mal.



"...What does it mean to be alive? I've got Silence you've got Sound..." em I've got Silence you've got Sound.

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