Graças a Deus, os Franz Ferdinand vieram outra vez.
(Isto é dificil... Pausa... Respira... Vamos lá.)
Falar dos Franz Ferdinand e do seu novo album é falar de historias das nossas vidas. É quase que falar também deste blog. Porque os Franz Ferdinand já cá andam há muito tempo e porque isto é assim que funciona comigo: os albuns aparecem, marcam historias e pessoas que passaram por aqui (e outras que ainda cá andam.) Portanto falar nos Franz Ferdinand é falar de historias. As que eles contam, as que nós ouvimos, e as que nós vivemos. E como a própria banda fez uma pausa (de gravações) parece que tudo foi há muito mais tempo do que foi na realidade. Há demasiado tempo. Acho eu.
Right Thoughts, Right Words, Right Action traz-nos os Franz Ferdinand como eles mesmos, com o ritmo indie que os caracteriza, aquele som bom e unico que só algumas bandas tem e que faz com que mesmo que não conheçamos as musicas, mesmo que nunca as tenhamos ouvido, tudo novo, nós saibamos sempre oq ue estamos a ouvir.
Falar nos Franz Ferdinand é falar em músicas como Evil Eye ou Right Action, é falar em música sexy, em musicas daquelas, que mesmo passado muito tempo fazem sentido e nos fazem sentir (e lembro me de repente de Outsiders ou The Fallen por exemplo.) e querer sentir mais. Love Illumintation é, para mim, uma das melhores musicas do álbum, quase que um regresso aos primeiros trabalhos, como acontece também com Stand On The Horizon ou Fresh Strawberries, ainda que estas duas mais calmas do que eu normalmente gosto, mas com explosões meio disco que eu acho que vão resultar muito bem ao vivo.
A meio do álbum aparecem-nos as duas outras musicas de que eu mais gosto, Bullet e Treason! Animals. Musicas que não podiam ser de mais ninguém a não ser deles. Que tem a marca Franz Ferdinand do inicio ao fim. A inquietude límpida, típica dos britânicos, que nos faz querer cantar e abanar os pés. E para quem, como eu, já os viu tantas vezes (com direito a bigode e tudo! no dia em que nasceu a ideia deste blog, lembras-te Concertina?) isto, tenho eu a certeza, que serão duas das musicas chave dos próximos concertos.
The Universe e Brief Encounters, quase em modo Ulysses, são dois exemplos daqueles em que a coisa não cola... mas depois não descola. Ou seja, não é não se gosta, não é propriamente o que se gosta de ouvir, mas quando damos conta andamos a cantar, porque a melodia se entranhou e a letra é brilhante. E canta-se muito. E em todo o lado.
Chegamos então ao fim com Goodbye Lovers and Friends, muito dentro do registo da banda, mas finalmente uma musica de final. Digo eu. (ainda que eu ache que um concerto destes senhores tenha quase que obrigatoriamente que acabar com o This Fire... mas pronto. Hábitos.)
O que dizer então de Right Thoughts, Right Words, Right Action? Que os Franz Ferdinand estão bem e recomendam-se, e que não decidiram ser uma coisa que não são. Que Alex Kapranos continua a ser, para mim, um dos frontman mais carismáticos de sempre. E que eu gostava que eles cá voltassem rápido, só para saber se de facto estas coisas que se passam nos vídeos das actuações ao vivo e se o álbum é mesmo tão bom num concerto como é no iPod.
Falar dos Franz Ferdinand e do seu novo album é falar de historias das nossas vidas. É quase que falar também deste blog. Porque os Franz Ferdinand já cá andam há muito tempo e porque isto é assim que funciona comigo: os albuns aparecem, marcam historias e pessoas que passaram por aqui (e outras que ainda cá andam.) Portanto falar nos Franz Ferdinand é falar de historias. As que eles contam, as que nós ouvimos, e as que nós vivemos. E como a própria banda fez uma pausa (de gravações) parece que tudo foi há muito mais tempo do que foi na realidade. Há demasiado tempo. Acho eu.
Right Thoughts, Right Words, Right Action traz-nos os Franz Ferdinand como eles mesmos, com o ritmo indie que os caracteriza, aquele som bom e unico que só algumas bandas tem e que faz com que mesmo que não conheçamos as musicas, mesmo que nunca as tenhamos ouvido, tudo novo, nós saibamos sempre oq ue estamos a ouvir.
Falar nos Franz Ferdinand é falar em músicas como Evil Eye ou Right Action, é falar em música sexy, em musicas daquelas, que mesmo passado muito tempo fazem sentido e nos fazem sentir (e lembro me de repente de Outsiders ou The Fallen por exemplo.) e querer sentir mais. Love Illumintation é, para mim, uma das melhores musicas do álbum, quase que um regresso aos primeiros trabalhos, como acontece também com Stand On The Horizon ou Fresh Strawberries, ainda que estas duas mais calmas do que eu normalmente gosto, mas com explosões meio disco que eu acho que vão resultar muito bem ao vivo.
A meio do álbum aparecem-nos as duas outras musicas de que eu mais gosto, Bullet e Treason! Animals. Musicas que não podiam ser de mais ninguém a não ser deles. Que tem a marca Franz Ferdinand do inicio ao fim. A inquietude límpida, típica dos britânicos, que nos faz querer cantar e abanar os pés. E para quem, como eu, já os viu tantas vezes (com direito a bigode e tudo! no dia em que nasceu a ideia deste blog, lembras-te Concertina?) isto, tenho eu a certeza, que serão duas das musicas chave dos próximos concertos.
The Universe e Brief Encounters, quase em modo Ulysses, são dois exemplos daqueles em que a coisa não cola... mas depois não descola. Ou seja, não é não se gosta, não é propriamente o que se gosta de ouvir, mas quando damos conta andamos a cantar, porque a melodia se entranhou e a letra é brilhante. E canta-se muito. E em todo o lado.
Chegamos então ao fim com Goodbye Lovers and Friends, muito dentro do registo da banda, mas finalmente uma musica de final. Digo eu. (ainda que eu ache que um concerto destes senhores tenha quase que obrigatoriamente que acabar com o This Fire... mas pronto. Hábitos.)
O que dizer então de Right Thoughts, Right Words, Right Action? Que os Franz Ferdinand estão bem e recomendam-se, e que não decidiram ser uma coisa que não são. Que Alex Kapranos continua a ser, para mim, um dos frontman mais carismáticos de sempre. E que eu gostava que eles cá voltassem rápido, só para saber se de facto estas coisas que se passam nos vídeos das actuações ao vivo e se o álbum é mesmo tão bom num concerto como é no iPod.
"...Sometimes I Wish you were here, weather permitting..." em Right Action.
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