Rapidinhas: Karl Jakob e a sua "Madame Bovary"
O dia começa com Karl Jakob, produtor e multi-instrumentista sueco, que nos chegou aos ouvidos com "Madame Bovary" - a canção faz parte do EP "Pippi is dead. And we killed her" ainda sem data de lançamento.
Nas palavras do próprio, a produção e os arranjos das canções são simples, o importante é dar destaque à voz, deixar de lado os artifícios e apresentar temas íntimos, minimalistas e sobretudo honestos. E a julgar por este primeiro avanço, Jakob conseguiu isso mesmo.
A canção começa com acordes de piano que nos remetem de imediato para o período clássico e romântico, juntando-se pouco depois a voz maravilhosa de Karl.
A partir do primeiro minuto, a canção ganha mais cor com a entrada de outros instrumentos, mas o momento maior acontece por volta do minuto 1:45, quando o saxofone (substituindo a voz) brilha intensamente até ao fim.
A mim, uma das coisas que mais me encantou nesta canção foram (para alem da dramatização evidente da voz de Jakob), os diferentes instrumentos que ele utilizou ao longo da música, que não só nos vão entretendo de cada vez que a ouvimos, mas também que lhe dão uma dimensão ainda mais profunda e muito mais bem cuidada.
Bom para quem gosta de música intensa e calma ao mesmo tempo, mas, essencialmente para quem gosta de musica bonita.
A mim, uma das coisas que mais me encantou nesta canção foram (para alem da dramatização evidente da voz de Jakob), os diferentes instrumentos que ele utilizou ao longo da música, que não só nos vão entretendo de cada vez que a ouvimos, mas também que lhe dão uma dimensão ainda mais profunda e muito mais bem cuidada.
Bom para quem gosta de música intensa e calma ao mesmo tempo, mas, essencialmente para quem gosta de musica bonita.
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