Domingando com a doçura de Natalie McCool em "Old Movies"

 


De regresso aqui ao blog neste Domingo está a cantautora britânica Natalie McCool com o seu mais recente single, "Old Movies", uma canção emocional e intimista, que marca também o lançamento do tão esperado álbum da britânica, Memory Girl, que saiu no passado dia 30 de Julho. "Old Movies" é uma canção muito delicada e introspectiva, que deve ser ouvida em loop, aquecendo sempre a alma de quem a ouve. Carreguem no play, por favor. 



Trouxe Natalie McCool aqui ao blog desde a primeira vez que a ouvi em "Devils" e a sua voz e a forma tão distinta como ela faz canções sempre fez com que a mantivesse debaixo de olho. Assim, voltei a falar nela quando trouxe "A Sun Going Down", "Heaven" e "Take Me To Your Leader", canções que, embora tendo o fio condutor que as fazem pertencer à linha de pensamento musical de Natalie McCool, são distintas entre si, cada uma com a sua "personalidade" e fazendo também elas parte do novo álbum da cantautora britânica.

"Old Movies" é uma canção mais intimista ou, se calhar, mais contemplativa, igualmente sedutora e cheia de carácter, onde Natalie McCool aparece despida de artifícios e ritmos e se mostra tal como é, no seu estado mais vulnerável, criando uma canção que tem tanto de bela como de delicada e, acima de tudo, muito apaixonante.

"Old Movies"é a canção perfeita para acabar o fim-de-semana, serena e delicada como poucas e, acima de tudo, sem medo de se mostrar, tal como é.
Palavra de Chavininha.

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