Sugestões auditivas da mais alta qualidade, por Chavininha: Alexandra Savior de volta com "The Archer", o álbum


Sabe quem me vai seguindo, quer aqui no blog quer nas Friday Sessions, que Alexandra Savior me encantou desde que a ouvi pela primeira vez com "Mirage", o single que ainda hoje está no meu iPod e que marca para sempre a minha relação com a música delicada e doce, incisiva e deliciosa da cantautora americana.

Ainda não tive tempo para digerir toda a delicadeza que ela traz em The Archer, o álbum novo que saiu na passada sexta-feira e que tem andado a tocar por aqui, e, portanto, seria mau estar a falar sobre ele como se o conhecesse muito bem. Mas seria igualmente má ideia não o trazer aqui para que ficasse em escuta.



Na verdade, a ideia que eu já tinha de Alexandra Savior e do seu trabalho não se modificou muito desde Beladona of Sadnesso primeiro álbum de 2017. Alexandra é dona de uma voz marcante com qualquer coisa retro e sofisticada ao mesmo tempo, misteriosa e blasé como ela só, fascinante nas palavras e na musicalidade, cinematográfica e muito cool. Savior tem nela aquele je ne sais quoi que não se encontra muitas vezes e parece que nem o fantasma do segundo álbum a demoveu de fazer música bonita e muito bem feita com todas as qualidades que eu já lhe reconhecia.

The Archer tem vários momentos que marcam logo desde a primeira audição, como "Saving Grace", "The Phantom" ou "Bad Desease" (porque "Howl" e "The Archer" já fazem parte das minhas playlists há mais tempo), mas seria injusto estar a destacar qualquer canção do que é um álbum tão bem feito e tão coerente.

Assim, a sugestão é que o ouçam e que se deixem levar, que eu, entretanto, voltarei a falar sobre ela quando tiver as ideias mais organizadas.
Palavra de Chavininha

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