Os Fever Days estão de volta e vale mesmo a pena ouvi-los
O nosso fim-de-semana começa ao som dos Fever Days, presença assídua aqui no estaminé, e do novo single "Drugs". Já falámos sobre eles aqui e aqui e mais uma vez, os moços não nos deixaram indiferentes.
É um regresso às origens, ao som que os tornou conhecidos ("What's Your Problem?" que podem ouvir aqui foi o single de estreia), algo mais alternativo, menos pop. As guitarras tomam o lugar dos sintetizadores e isso reflecte-se na melodia. O som parece mais «pesado», mais denso, ainda que mantenha a jovialidade, a energia, a boa onda tão característica dos Fever Days.
Líricamente, e começando pelo óbvio, é uma canção sobre drogas. Ou melhor, sobre as pessoas que consomem e não conseguem falar de outra coisa. Porque segundo o vocalista e compositor Oli Green, que afirma não consumir, é aborrecido quando quem consome só consegue falar sobre drogas. (Não sei quanto a vocês, mas eu subscrevo...)
Melodicamente, é mais uma canção catchy. Desde logo, ficamos colados no baixo, tão incrível que se destaca tanto ou mais que as guitarras. A estrutura, com as suas variações pré-refrão e o lado mais «pesado» do refrão é uma agradável surpresa. A voz continua no ponto, e eu assumo que aquela mudança ao minuto 2:47 me dá sempre vontade de bater o pé e acompanhar o ritmo.
Melodicamente, é mais uma canção catchy. Desde logo, ficamos colados no baixo, tão incrível que se destaca tanto ou mais que as guitarras. A estrutura, com as suas variações pré-refrão e o lado mais «pesado» do refrão é uma agradável surpresa. A voz continua no ponto, e eu assumo que aquela mudança ao minuto 2:47 me dá sempre vontade de bater o pé e acompanhar o ritmo.
"Drugs" é mais uma música viciante dos Fever Days, que não conseguimos parar de ouvir. Por isso, toca a carregar novamente no play, pôr o volume bem alto, e abanar o esqueleto sem medos.
Sem comentários: