"Dark Dreams", a pop sombria mas viciante dos Midnight Divide

 

Esta noite pertence aos Midnight Divide, banda dark-indie/alt-rock de Los Angeles, composta por Austen Moret (voz, guitarra, teclas), Jace McPartland (baixo), Dan Beltran (guitarra) e Bryan King na bateria quando tocam ao vivo.

Assim que ouvi "Dark Dreams", o seu novo single, fiquei logo colada no som polido e cinematográfico da banda. E na letra, que nos fala de medos, de paralisia quando pensamos que as nossas escolhas podem determinar a perda do amor da nossa vida. E quem nunca pensou nisso? Eu já, e talvez por isso, a canção me tenha tocado tanto.


Ou talvez tenha sido pela linha melódica algo sombria, que se constrói por entre guitarras incisivas, uma bateria certeira, uma linha de baixo melodiosa e teclas que acrescentam densidade ao ambiente. Ou talvez ainda pelo tom de voz desalentado de Austen, envolvente e emotivo e com a dose certa de intenção, para que nos consigamos colocar na sua pele e sentir o que ele sente.

A verdade é que, sempre que "Dark Dreams" pára de tocar, sinto-me obrigada a carregar no play novamente. E ainda não me cansei de a ouvir.

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