"Jolie", a simplicidade emocional do single de estreia de Rook Monroe
A manhã desta Quinta-Feira chega ao fim harmoniosa e intimista, ao som do single de estreia do norte-americano Rook Monroe, "Jolie", uma canção plena e leve, que nos faz esquecer tudo o que de mau o mundo lá fora tem e nos faz querer passear em nuvens com o formato de um unicórnio.
Com um tom orgânico e sentimental q.b., e também com uma voz fenomenal, mas, acima de tudo, despido de artefactos, é assim que nos chega este primeiro single de Rook Monroe.
"Jolie" é uma canção (aparentemente) simples, daquelas que entram fácil pelos ouvidos a dentro, descomplicada, ainda a saber a Verão, com aquele travozinho a Rock (que a tempos me lembra Mac DeMarco), mas sempre sem sair do universo Pop.
Segundo Rook Monroe, esta é uma canção feita para ouvir e degustar, mais até, acrescento eu, para sentir, e para, acima de tudo, nos deixarmos levar pelos nossos sentimentos. Até porque eu continuo a achar que esse é verdadeiro propósito das boas canções.
"Jolie" é isto: é sentimento em estado musical puro, é saber descomplicar a vida e é deixar-se levar. Assim tão simples, enquanto esperamos por mais de Rook Monroe, porque eu sinto que vamos voltar a falar nele por aqui.
Palavra de Chavininha.
"Jolie" é uma canção (aparentemente) simples, daquelas que entram fácil pelos ouvidos a dentro, descomplicada, ainda a saber a Verão, com aquele travozinho a Rock (que a tempos me lembra Mac DeMarco), mas sempre sem sair do universo Pop.
Segundo Rook Monroe, esta é uma canção feita para ouvir e degustar, mais até, acrescento eu, para sentir, e para, acima de tudo, nos deixarmos levar pelos nossos sentimentos. Até porque eu continuo a achar que esse é verdadeiro propósito das boas canções.
"Jolie" é isto: é sentimento em estado musical puro, é saber descomplicar a vida e é deixar-se levar. Assim tão simples, enquanto esperamos por mais de Rook Monroe, porque eu sinto que vamos voltar a falar nele por aqui.
Palavra de Chavininha.
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