"Pseudophilia", o indie rock dos Blossomers que me deixa inquieta e feliz
O dia acaba, hoje, com o mais recente single do projecto austríaco Blossomers, "Pseudophilia", uma canção que nos conta as aventuras (e desventuras) da vida nas redes sociais (e no mundo?), enquanto nos embalam com guitarras eléctricas.
"Pseudophilia" é o termo que define as pessoas que se sentem mais inclinadas a gostar e a amar o que é falso, e sim, é uma palavra real e um termo científico. A história que esta canção nos conta também: likes, dislikes, perfis verdadeiros e falsos e o quão diferentes de nós mesmos soamos quando estamos on-line.
O trio vienense consegue fazer isto, ao mesmo tempo que nos traz uma melodia cuidada e bem feita, com as guitarras a soar tão bem, sempre acompanhadas por uma soberba linha de baixo e o bater da bateria, tão forte, pulsante e glamoroso, que me inquieta sempre e me prende a atenção do início ao fim da canção.
Com um alinhamento que anda ali entre o Pop e o Rock, os Blossomers fazem música com alma e actual, das que fala de coisas do dia-a-dia e não soa a falso. E isso, a mim, encanta-me.
Palavra de Chavininha.
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