Dançamos ao som de "The Closest I've Been (To Love), de Ryan Butler



Hoje começamos o dia com a animação do mais recente single do britânico Ryan Butler, este "The Closest I've Been (To Love)". Apesar de ser uma canção de (des)amor é também uma canção cheia de ritmo e de poder, dançável e enérgica, porque, se calhar, não há nada melhor a fazer para curar corações despedaçados senão dançar.



"The Closest I've Been (To Love)" combina sons mais orgânicos e mais intimistas com sons assumidamente electrónicos, de uma forma harmoniosa com momentos absolutamente orelhudos e colantes, uma voz única e muito sedutora e um refrão imperdível, tendo, portanto, na sua fórmula, a essência do que, para mim, é uma boa música Pop.

Falo de uma canção poderosa e cheia de ritmo, que começa de forma mais lenta e dengosa e que vai crescendo até explodir no refrão mais do que apetecível. O mesmo acontece na sua composição melódica: a canção vai também crescendo tanto quanto Butler lhe vai acrescentando elementos electrónicos e a vai evoluindo até ao seu clímax, qual lagarta até chegar a borboleta.

Ryan Butler conquistou-me com o seu ritmo controlado e com as suas palavras, e "The Closest I've Been (To Love)" é a canção perfeita para andar a cantarolar o dia inteiro. Mesmo sendo sobre os tais corações partidos.

Palavra de Chavininha. 

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