A sofisticação sonora de Lanks ouve-se aqui, eis "Cold Blood"


O fim de tarde de hoje traz "Cold Blood", o mais recente single do cantautor, produtor e multi-instrumentista australiano Lanks, uma canção cinematográfica e intensa, cheia de pormenores deliciosos e de uma sofisticação tão encantadora que se torna difícil de explicar. Carreguem no play, por favor.


O som muito único de Lanks, que acaba por ser uma combinação entre o lado mais imediato da Pop, ainda que emocional e directo, com a sua formação Jazz, faz-me sempre arrepiar. A fusão entre estes dois estilos e a electrónica, que tem um papel importante também na música de Lanks, faz com que eu ache que as canções do cantautor australiano têm sempre uma delicadeza quase natural, o que faz com que o seu som se distinga sempre do resto, de uma forma quase orgânica.

"Cold Blood" é uma canção onde os pormenores e os detalhes são essenciais: desde a orquestração do refrão, por exemplo, tão precisa quanto delicada, à fabulosa linha de baixo que, interligadas com a voz de Larks, fazem desta, uma canção soberba.

Boa para ouvir regaladamente enquanto bebemos um cocktail de fim de tarde, "Cold Blood" é uma canção inesquecível.
Palavra de Chavininha

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