"The Universal Lie", o intimista hino à realidade, por T.O.L.D.
A manhã desta Quinta-Feira começa ao som do projecto britânico T.O.L.D. (acrónimo de The Order Of Life And Death), de Daniel James Smith, "The Universal Lie", uma canção orquestral e intensa, que é, ao mesmo tempo, intimista e relacionável, entranhando-se rapidamente na pele de quem a ouve. Carreguem no play, por favor.
Falei aqui em T.O.L.D. quando trouxe "Same Blood" ao blog e me deixei conquistar pela forma intensa e única como o cantautor britânico pensa e faz canções multidimensionais e, aparentemente, tão "simples".
Aconteceu-me o mesmo quando ouvi "The Universal Lie", que foi ganhando o seu espaço e me foi conquistando de cada vez que toca, de uma forma tão delicada e sensível como poderosa, a cada orquestração e a cada rima.
Segundo o autor, "The Universal Lie", foi escrita depois de uma história de amor que acabou mal, mas, na verdade, o sentimento que fica ao ouvirmos a canção é o de ânimo e de um sentimento de pertença a algo maior do que nós, quase numa experiencia extrassensorial, algo que, digo eu, já é quase uma característica das canções de T.O.L.D.
Perfeita para continuarmos a ter esperança no futuro e, especialmente, para continuarmos a acreditar que, no fim, vai ficar tudo bem, "The Universal Lie", é uma canção sublime, para andar a tocar em loop.
Palavra de Chavininha.
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