"Valentine", a bonita história de (des)amor que nos traz de volta Katanak
Trouxe Katanak aqui ao blog, quando falei na Pop subtil e mais electrónica de "Astronomy" e na versão mais Rock e aguerrida das suas canções quando falei em "Take Us Back", canções que me fizeram apaixonar pelo som de Katanak e pela sua forma tão única de fazer música. "Valentine" está ali no meio, tendo tanto de Pop como de Rock e, sendo acima de tudo, uma canção de amor (ou, no caso, de perda), sem perder o ritmo ou sem se tornar lamechas, que é sempre o meu problema com canções deste tipo.
A canção tem ritmo e tem personalidade, a tal que distingue as canções boas das que não nos dizem nada. Com uma linha melódica bem construída e cheia de detalhes orelhudos e cativantes, tem, acima de tudo, a voz portentosa e sempre tão única de Katanak, que, desde a primeira vez que a ouvi, me roubou o coração.
"Valentine" é mais uma belíssima canção de Katanak, que fica no ouvido e que faz tudo parecer melhor, como ele já nos habituou, de uma forma tão cool e aparentemente tão simples, que me soa sempre a natural e a real. Boa para ouvir alto e deixar-se levar.
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