"Artiminime", o regresso do som intenso e profundo dos I Hate My Village
A noite desta Quarta-feira traz de volta, aqui ao blog, o projecto italiano I Hate My Village, que nos vem inquietar e desconcertar com mais um brilhante novo single. Falo hoje em "Artiminime", uma canção muito marcada pela desconstrução da sua linha melódica, muito intensa e profunda, poderosa e muito cheia de magia, uma canção também muito marcada pela voz, muito cheia de momentos épicos. Ponham o som alto e carreguem no play, por favor.
Trouxe os I Hate My Village aqui ao blog quando falei em "Water Tanks", uma canção multidimensional e muito texturada, muito sedutora e intensa, dona de um ritmo muito profundo e muito cheia de magia, com subtilezas e texturas marcantes e únicas, que me fez prestar atenção ao som brilhante do projecto italiano.
Assim também soa "Artiminime", mais intensa e mais desconstruída do que o single de que falei aqui anteriormente, mas sempre muito deliciosa e muito marcante, uma canção onde as guitarras e as suas texturas são as personagens principais, soando muito enérgica e profunda e, acima de tudo, cheia de caracter e de forma, como tem que ser.
Perfeita para nos deixarmos levar e para andar a ouvir alto e em loop, como as boas canções merecem, "Artiminime" é uma canção arrebatadora e muito poderosa, que me faz continuar a acreditar que o som único dos I Hate My Village nos vai voltar a fazer companhia, por aqui, mais vezes.
Palavra de Chavininha.
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