"Water Tanks", a multidimensionalidade caleidoscópica Pop do som dos I Hate My Village

 

A noite desta Quinta-feira chega vibrante e muito imersiva aqui ao blog, ao som do projecto italiano I Hate My Village, e do seu mais recente single. Falo hoje em "Water Tanks", uma canção com uma melodia muito sedutora e cheia de alma e de texturas únicas, intensa e muito marcante, dona de um ritmo muito profundo, sendo também muito marcada pela voz, uma canção deliciosa e muito fresca, que me conquistou desde que a ouvi pela primeira vez. Ponham o som alto e carreguem no play, por favor.



Os I Hate My Village são Fabio Rondanini na bateria, Adriano Viterbini na guitarra, Alberto Ferrari na voz, e o seu som é uma fusão de estilos e texturas únicos, em canções muito apelativas e ritmadas, e muito cheias de alma e de carisma, canções muito deliciosas e envolventes, que me conquistaram desde que os ouvi pela primeira vez.

Assim mesmo soa "Water Tanks", uma canção muito marcada pela multidimensionalidade da sua linha melódica, rica em texturas e subtilezas, uma canção que junta uma espécie de Afro Beat com um tanto de desconstrução, quando de mágica, numa canção marcada pela força da melodias e das suas camadas deliciosas e cheias de magia, num caleidoscópio musical arrebatador e muito imersivo, como poucos.

Perfeita para nos deixarmos levar e para sonhar, "Water Tanks" é uma canção brilhante e cheia de magia, que me faz ter a certeza que o som mágico dos I Hate My Village nos vai voltar a fazer companhia, por aqui, mais vezes.
Palavra de Chavininha. 

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