Mais um ano de festa no Parque, ou a crónica possível do primeiro dia de Primavera Sound no Porto, pois claro!

 


Chegou aquela semana do ano em que há mais música por metro quadrado no Parque da Cidade do Porto do que no resto do ano inteiro. Que é como quem diz, sejam bem vindos a mais um ano de Primavera Sound, (diz que já são 11 anos de festa no Parque, como eu tanto gosto de dizer).

Assim sendo, e para quem não costuma parar por estas bandas, a coisas é simples: eu só falo do que vi, e só vejo o que gosto. Portanto, neste que foi o primeiro dia de Festival, para além das ameaças do tufão ou tempestade ou lá o que era aquilo (não, não nos apanhou...), o cartaz teria muito pouco interesse, a não ser ir rever Alison Goldfrapp, que sabe sempre muito bem como fazer a festa (confere, deu um concerto muito animado naquela hora meio trágica em que toda a gente quer ir comer...).


Podia mentir e dizer que queria muito repetir a dose de The Comet Is Coming ou de Kendrik Lamar, que devem dar belíssimos concertos e tudo e tudo e tudo, mas resolvi ser sincera e dizer que a única coisa que nos safou é que, como o festival tem um layout novo, andámos a ver tudo e mais três tostões para amanhã ser mais fácil andar a circular entre palcos, como se quer.

Se eu gostei do layout novo? Seriam muito mais dedos de conversa que não me apetece estar a ter hoje, dado que só vi um concerto e num só palco... amanhã falamos mais sobre a Arlo Parks, o Gaz Coombes, e, se correr tudo como nos queremos, ainda damos um pezinho aos Alvvays. 

Mas, também sabe quem me conhece que estar a fazer futurologia nunca resulta e, portanto, amanhã há mais, e seja o que o nosso senhor dos Festivais quiser.

Até amanhã, no Parque.
Chavininha. 

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