"Unhallowed Arts", o regresso da Pop sofisticada e envolvente dos Conditioner
A tarde desta Terça-feira traz de volta, aqui ao blog, o projecto norte-americano Conditioner, que nos vem trazer o seu mais recente single. Falo hoje em "Unhallowed Arts", uma canção imersiva, cheia de texturas e camadas muito densas e magnéticas, que criam uma melodia brilhante e muito impactante, sendo também muito marcada pela voz e pela sua toada honesta e brilhante, uma canção muito poderosa, como eu gosto sempre tanto. Ponham o som alto e carreguem no play, por favor.
Trouxe os Conditioner aqui ao blog quando falei em "Leonora" e em "Til Tomorrow", canções emocionais e verdadeiras, donas de um som diferenciado, muito melodiosas e autênticas, e tendo a voz como personagem principal, canções magnéticas, que me fizeram prestar atenção ao som brilhante do projecto norte-americano.
Depois de um hiato de alguns anos, os Conditioner estão de volta com "Unhallowed Arts", uma canção inspirada na personagem de Mary Shelley Frankenstein, e na elação em criação e criador, no remorso e no sentimento de isolamento, sempre a soar emocional e muito cheia de sentimento, ao som de uma melodia brilhante e muito texturada e muito cheia de alma e de magia, marcada pela sua multidimensionalidade e pela forma de soar, autêntica e cheia de magia, como eu gosto sempre tanto.
Perfeita para andar a ouvir alto e em loop como as boas canções merecem, "Unhallowed Arts" é uma canção brilhante, que me faz continuar a ter a certeza que o som único dos Conditioner nos vai continuar a fazer companhia, por aqui, mais vezes.
Palavra de Chavininha.
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