Domingando ao som de "Something True", o regresso da música (tão!!!) bonita dos Roller Derby


A manhã deste Domingo acaba ao som do mais recente single do projecto alemão Roller Derby, "Something True", uma canção que traz de volta, aqui ao blog, as melodias bonitas e sempre tão harmoniosas do projecto, de que eu gosto sempre tanto, bem como a etérea e carismática voz de Philline Meyer, icónica e marcante, que não só soa sempre encantadora mas que, aqui, soa especialmente nostálgica (e chique!) quando aparece em francês. Preparem-se para ser, mais uma vez, surpreendidos pelo som dos Roller Derby e carreguem no play, por favor.


Trouxe-os aqui ao blog desde que os descobri em "Flying High", tendo ficado para sempre rendida ao seu som mágico e cheio de personalidade, como se verificou em "Underwater" e em "Whatever Works" e se continua a fazer sentir aqui em "Something True", canções que, para além de tudo o que se possa dizer sobre elas, fazem já parte da minha playlist e da minha lista de memórias.

Sempre com uma toada Pop sonhadora e nostálgica, são a autenticidade e a diferença que surgem sempre marcadas nas canções dos Roller Derby que, para mim, definem a sua identidade musical tão única e sempre tão apetecível.

Desta vez, com uma vibe mais poética e sempre Pop, surpreendentes com o uso dos violinos e da língua francesa, não se estivesse aqui a falar de amor, inspirados na Nouvelle Vague e em toda a aura que o próprio som da banda alemã inspira, "Something True" é mais um momento único, trazido pelos Roller Derby, que demonstram que sabem sempre tão bem o que andam a fazer.

Perfeita para andar o dia inteiro a cantarolar, "Something True" é mais uma canção inesquecível, daquelas que, pelo menos a mim, me fazem sempre ser um bocadinho mais feliz.
Palavra de Chavininha. 

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