"Dorothy", o regresso do som magnético dos Faint Line

 

A noite desta Terça-feira chega imersiva e sensorial aqui ao blog, trazendo de volta o projecto britânico Faint Line, que nos traz o seu mais recente single. Falo hoje em "Dorothy", uma canção intimista e dengosa, ao mesmo tempo que muito poderosa e cativante, tendo como personagem principal a voz sedutora e luxuriosa, uma canção que nos leva a um universo sonoro único e muito impactante, e que não tem parado de tocar por aqui nos últimos tempos. Ponham o som alto e carreguem no play, por favor.



Trouxe os Faint Line aqui ao blog quando falei em "Red Tide", uma canção muito densa e muito marcada pela voz, uma canção cheia de texturas e momentos multidimensionais e emotivas, que me fez apaixonar pelo projecto de Simon Bradshaw e Lia Wickham.

Assim também soa "Dorothy", uma canção sonhadora, inspirada nos anos 80 e cheia de sintetizadores e texturas, com uma melodia nostálgica e muito fresca ao mesmo tempo que sedutora e muito envolvente, tendo em destaque a sempre luminosa e inspiradora Lia Wickham, que fará parte do novo EP do projecto britânico.

Perfeita para sonhar e para nos deixarmos levar, e, porque não?, para dar um pezinho de dança, "Dorothy" é uma canção arrebatadora, que me faz ter a certeza que o som magnético dos Faint Line, nos vai voltar a fazer companhia, por aqui, mais vezes.
Palavra de Chavininha. 

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