"Exile", o regresso do som sofisticado e brilhante de SAER

 

O final da manhã desta Terça-feira chega cheio de boa onda e de magia aqui ao blog, trazendo de volta o projecto britânico SAER, que nos vem deliciar com mais um novo single. Falo hoje em "Exile", uma canção onde a complexidade melódica contrasta, e complementa ao mesmo tempo, a voz, profunda e muito apelativa, levando-nos numa viagem sonora brilhante e muito sofisticada, como eu gosto sempre tanto. Ponham o som alto e carreguem no play, por favor. 



Trouxe SAER aqui ao blog quando falei em "Sorry" e em "Spectrum", canções emocionais e muito apelativas, muito detalhadas e orelhudas, sendo também muito imersivas e verdadeiramente apaixonantes, soando muito magnéticas a únicas, que me fizeram apaixonar pelo som mágico do musico e cantautor britânico.

Assim também soa "Exile", uma canção cativante e muito intimista, com uma melodia inspirada no som retro dos anos 80, cheia de sintetizadores misteriosos e magnéticos, que explora os enigmas do universo e os sinais do Cosmos e do nosso próprio futuro, sendo uma canção muito marcada pela voz e pela letra, bem como pela complexidade da sua linha melódica, que nos leva em mais uma viagem sonora única e verdadeiramente inesquecível. 

Perfeita para andar o dia inteiro a cantarolar e para dar um pezinho de dança, "Exile" é uma canção profunda e deliciosa, que me faz continuar a ter a certeza que o som mágico de SAER nos vai voltar a fazer companhia, por aqui, mais vezes.
Palavra de Chavininha. 

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