"Modern Ages", a serenidade musical de Freyr de volta no novo single (e disco)

 

O nome de Freyr tem sido uma constante por aqui. O cantautor escandinavo conquistou-me num ápice, com as suas canções emotivas e tranquilas, que evocam um refúgio do rebuliço diário e paisagens serenas. O seu disco de estreia "Nicotine Bunker", do qual fazem parte "Avalon", "You Want Love" e o tema-título, que já destaquei aqui, está finalmente cá fora e, à falta de melhores palavras, é um bálsamo para os meus ouvidos.

O mais recente single chama-se "Modern Ages", e, à semelhança das anteriores, é uma canção envolvente, que conforta a alma, e com uma performance vocal que aquece o coração. Mas o que mais me encanta é a sua toada alegre e luminosa, e, claro, o refrão orelhudo, que me deixam sempre de sorriso no rosto.


Entre canções mais minimalistas e outras com arranjos mais abundantes, Freyr encanta o ouvinte com a sua mestria em escrever canções bonitas, com melodias delicadas e cativantes, que nos transportam para os locais mais calmos e recônditos, e letras com as quais nos relacionamos e nos refugiamos, permitindo-nos sair da rotina e respirar fundo.

Na música de Freyr, encontro paz, tranquilidade, serenidade, algo que tanta falta nos faz por estes dias. Há qualquer coisa de mágico, de verdadeiro nas suas canções e nas suas interpretações, que me faz sentir bem. Sempre que o ouço, sinto-me mais em comunhão com o que me rodeia, e, sobretudo, com a minha própria essência. E é provavelmente por isso, que não me canso de o ouvir.


"Modern Ages" (e as restantes canções de "Nicotine Bunker") fazem parte daquele lote de canções que, para mim, têm o dom de acalmar corações ansiosos e inquietos, de emocionar, de transmitir esperança quando mais precisamos. E, só por isso, vale a pena manter Freyr e a sua música "debaixo de ouvido".

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