"Old Oaks", o bonito e esperançoso novo single dos Memorial

 

Os britânicos Memorial, sobre quem já falei aqui, lançaram há dias o seu disco de estreia, homónimo, do qual faz parte "Old Oaks" que destaco hoje. A canção reflete mais uma experiência pessoal, neste caso, a forma como as pessoas que nos rodeiam nos afetam, muitas vezes mais do que esperávamos. E como nem sempre é fácil seguir em frente.

À semelhança das canções anteriores, também esta revela uma honestidade tremenda que é impossível não a sentirmos.


De ambiente suave, a canção oferece-nos uma orquestração delicada mas muito luminosa e viva, em que tudo se emparelha sem esforço. Harmonias ternurentas e calmantes servem de sustento a uma interpretação emotiva, tão intimista quanto calorosa que conforta a alma.

Sei que provavelmente me repito, mas é esta a essência do trabalho dos Memorial, criar canções reais, relacionáveis e sobretudo esperançosas. E, a cada canção, mostram-se cada vez mais seguros do seu caminho e do seu talento.

"Old Oaks", tal como o disco "Memorial" (que podem e devem ouvir aqui), são peças genuínas, simples mas cuidadas, que têm o dom de nos apaziguar a alma. São por isso perfeitas para ouvir sempre que nos sentirmos assolados por momentos de inquietação e insegurança.

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