"Triptych", a magnífica sensibilidade da Pop sonhadora de Goldmyth


A manhã desta Terça-feira acaba ao som de "Triptych", o mais recente single do projecto da cantautora norte-americana Goldmyth, uma canção melodiosa e sensorial, cheia de harmonias e detalhes deliciosos que, juntamente com a voz doce e delicada (e cheia de caracter!) de Goldmyth, lhe dão uma dimensão mágica e muito intimista. Ponham o som alto e carreguem no play, por favor.


Sendo uma canção de amor, mas não de um amor perdido, antes de um que renasce, e, embora tenha o seu lado melancólico (não fosse uma música de amor), "Triptych" é uma canção marcada pela singularidade sonora de Goldmyth, com beats e sintetizadores, mas também com a sua harpa, que, juntamente com a vibrante e etérea voz a tornam uma verdadeira delícia auditiva.

Com uma sensibilidade autêntica e sem se esquecer que é uma canção Pop, "Triptych" é uma canção intimista e poderosa, onde a harmonia é a palavra-chave, sempre a soar a fresco e a novo como poucas, relaxando-nos e fazendo-nos sorrir sempre que toca.

Perfeita para andar o dia inteiro a cantarolar e, porque não, para dar um pezinho de dança, "Triptych" é uma canção arrebatadora e muito emocional, e eu ando a ouvi-la alto e em loop, como as boas canções merecem, e algo me diz que Goldmyth ainda nos vai fazer companha por aqui mais vezes.
Palavra de Chavininha. 

Sem comentários:

Imagens de temas por merrymoonmary. Com tecnologia do Blogger.