Sabadando com "Pool Of Me", a sensorial e delicada electrónica de Nervous City Nervous Self está de volta!

 

A manhã deste Sábado acaba, aqui no blog, ao som do projecto do cantautor sueco David Josephson, Nervous City Nervous Self, que está de volta com o seu mais recente single, "Pool Of Me", uma canção intimista e poderosa, cheia de camadas bonitas e muito bem construída, como o cantautor sueco já nos habituou nos seus singles anteriores. "Pool Of Me" é uma canção magica e multidimensional, onde a melodia e a voz se cruzam de forma simbiótica e muito apetecível, portanto já sabem, ponham o som alto e carreguem no play, por favor.



Trouxe Nervous City Nervous Self aqui ao blog quando falei em "G-Knows What", "Go On" e "Moving To Moscow", canções sedutoras e melancólicas, muito carismáticas e poderosas, sem que as consigamos confundir com as de mais ninguém, densas, dramáticas e profundamente bonitas, como só Nervous City Nervous Self sabe sempre fazer tão bem.

"Pool Of Me" é uma canção esperançosa e muito intimista, quase como um desejo para que tudo corra pelo melhor e que a tempestade tenha, finalmente, chegado ao fim, sempre muito marcada pela absolutamente irrepreensível e sedutora voz de David Josephson, bem como por uma melodia densa e cheia de pormenores deliciosos, e, acima de qualquer outra coisa que eu possa tentar dizer, bonita como poucas.

Perfeita para andar o dia inteiro a cantarolar, e para nos fazer ser mais felizes, "Pool Of Me" é uma canção única e muito tocante. Eu rendi-me a ela desde que a ouvi pela primeira vez, daí que a ande a ouvir alto e em loop, como as boas canções merecem.
Palavra de Chavininha. 

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