"Aphrodite", o dengoso e etéreo som Pop dos Times New Roman

 

A manhã desta Quarta-feira chega luminosa e envolvente, aqui ao blog, trazendo consigo "Aphrodite", o mais recente single do projecto norte-americano Times New Roman, uma canção muito apetecível e sedutora, marcada pela dicotomia entre a densidade da sua linha melódica e pela sonoridade sonhadora e sensual da voz, uma canção deliciosa e muito envolvente, como eu mais gosto. Ponham o som alto e carreguem no play, por favor.

Ann Gray · Aphrodite

Donos de uma sonoridade vibrante e muito sonhadora, os Times New Roman tem um som sempre muito marcado pela autenticidade e por uma dinâmica tão especial, que caracteriza o delicioso som do projecto norte-americano, ao som de canções muito únicas que soam especiais e apaixonantes como poucas.

Assim soa "Aphrodite", uma canção que se desenvolve à volta do mito grego de Afrodite, com uma letra pessoal e intimista, e tendo a voz deliciosa como personagem principal, sendo que a própria voz serve aqui de "antagonista" à melodia, dando à canção ainda mais dimensão à sua linha melódica, deliciosa e muito apelativa, profundamente mágica e cheia de carisma, como eu mais gosto.

Perfeita para andar a ouvir alto e em loop como as boas canções merecem, "Aphrodite" é um verdadeiro vício de ouvido que me faz acreditar que o som magnético dos Times New Roman nos vai voltar a fazer companhia, por aqui, mais vezes.

Palavra de Chavininha.