Sabadando com "Bad Things", a energia e a urgência marcada no regresso dos Rogues
De volta ao blog neste final de manhã de Sábado, está o projecto australiano Rogues, com o seu som soalheiro e sonhador, cheio de ritmo e de vida. Falo hoje aqui em "Bad Things", uma canção mágica e cheia de emoção, imersiva e muito sofisticada, que me apaixonou desde que a ouvi pela primeira vez, e que traz de volta a intensidade e o som carismático e diferenciado dos Rogues, cativante e sempre tão sofisticado, que invariavelmente, se tornou num verdadeiro vício de ouvido. Ponham o som alto e carreguem no play, por favor.
Trouxe os Rogues aqui ao blog quando falei em "Swimming Pool", e em "Foolish", canções harmoniosas e muito apelativas, cheias de camadas e detalhes, e muito marcadas também pela tão envolvente voz, que me fez apaixonar pela magia do som do projecto australiano.
"Bad Things", embora mantenha a intensidade e a magia que me conquistou no ADN musical dos Rogues, chega mais intensa e mais imediata, mais urgente na melodia e nas palavras e também muito mais imersiva, mostrando mais uma faceta do som do projecto, igualmente apaixonante e poderosa, e, pelo menos para mim, com mais alma.
Perfeita para começar o fim-de-semana cheio de energia, "Bad Things" é uma canção desconcertante e muito apelativa, que me faz continuar a achar que o sempre tão coerente e tão emocional som dos Rogues nos vai continuar a fazer companhia, por aqui, mais vezes.
Palavra de Chavininha.
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