"James", o dançável e intimista som electrónico dos Colleagues

 

A noite desta Quarta-feira traz, aqui ao blog, "James", o mais recente single do projecto sueco Colleagues, uma canção marcada pela magia dos sintetizadores sonhadores e imersos e pela absolutamente fascinante e sedutora voz, criando uma dinâmica muito emocional e vulnerável, sem perder o ritmo ou a intensidade ao longo da canção, levando-nos a um mundo sonoro cheio de pormenores e detalhes sofisticados e muito frescos, que me conquistou desde que o ouvi pela primeira vez. Ponham o som alto e carreguem no play, por favor.



Com um toque de nostalgia absolutamente fascinante e muito envolvente, "James" é uma canção sobre o amor e a perda, sobre saudades e sobre a esperança no futuro, sentimentos que se tornam evidentes ao longo da canção e que ficam presos na pele de quem a ouve, do início ao fim da canção.

Marcada por uma linha de baixo apaixonante e pela sua forma, aparentemente tão simples e tão singela, "James" é uma daquelas canções que não se conseguem parar de ouvir, não só pela sua forma tão autêntica e única, mas também pelo seu caracter intenso e muito bem marcado, que nos impele até a um pezinho de dança.

Perfeita para sentir tudo com ainda mais intensidade, "James" é uma canção mágica e cheia de alma, que marca o regresso dos Colleagues aos singles, e que me faz acreditar na qualidade do seu som sofisticado e muito diferenciado.

Para andar a ouvir alto e em loop, como as boas canções merecem.
Palavra de Chavininha. 

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