"Milk Me", o imersivo, sensorial e muito sofisticado regresso da música mágica de Bowie
De volta ao blog nesta noite de Quarta-feira, está a cantautora alemã Bowie, com mais um fabuloso novo single. Trago hoje aqui "Milk Me", uma canção cheia de urgência e de emoção, muito realista e relacionável, mais vibrante e ritmada que os singles anteriores, sem perder a força, ou a forma sempre tão única a que soa Bowie, sempre com a sua voz arrebatadora a ser a personagem principal em mais um momento sonoro fabuloso. Ponham o som alto, carreguem no play e deixem-se levar, por favor!
Trouxe Bowie aqui ao blog desde que a descobri em "Xo", o seu single de estreia, tendo-nos também feito companhia aqui quando falei em "Pale", canções muito poderosas e densas, onde a linha melódica sensorial e bem feita, servindo de cama perfeita à apaixonante voz de Bowie, que me chega à alma a cada nova canção.
Acontece o mesmo aqui em "Milk Me", que também faz parte do EP de estreia do projecto alemão, The Upside Down, soando mais noir e mais densa, tanto agora a força da guitarra elétrica, bem como elementos techno, tocados com instrumentos acústicos, arpeggios de sintetizadores e uma linha de baixo apaixonante, que, junto com a poderosa e sempre tão única voz de Bowie, transformam "Milk Me" num momento absolutamente incrível e muito especial.
Perfeita para andar a ouvir alto e em loop, como as boas canções merecem, "Milk Me" mostra, mais uma vez, o porquê de eu me ter rendido ao som de Bowie, com toda a sua intensidade e magia, deixando-me à espera de mais, porque eu sei que o seu som nos vai continuar a fazer companhia por aqui mais vezes.
Palavra de Chavininha.
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